domingo, 31 de março de 2013

Estamos na beira do abismo...


Leia este texto que extrai do site da revista veja, escrito pelo jornalista Reinaldo Azevedo, que já se declarou em outra oportunidade não ser evangélico, FAÇO AS PALAVRAS DELE AS MINHAS...
Feliciano, a Comissão de Direitos Humanos e a evidência escandalosa de uma fraude intelectual e política

O deputado Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, expulsou da sala um manifestante que o chamou de “racista”. O rapaz integrava a turma que queria impedir uma nova sessão da comissão. A pauta do dia nada tinha a ver com direitos dos gays, mas com a contaminação por chumbo na cidade de Santo Amaro da Purificação, na Bahia, terra de Caetano Veloso. Caetano Veloso é aquele senhor que se destaca na música e que acredita, com acerto, que o Brasil precisa de um Congresso. Mas deu a entender também que o Congresso aceitável é aquele formado por pessoas com as quais ele concorda. Se jovens cantores e compositores se inspirarem em Caetano, estarão, creio, no bom caminho no que respeita à música popular. Se pessoas interessadas em democracia política tiverem Caetano como referência, aí estamos fritos.
Mas volto. “Racismo” é crime. Acusar alguém de “racista” corresponde a acusá-lo de ter cometido um crime. Não havendo provas, trata-se de calúnia, o que também é… crime!!! A imprensa brasileira tem sido vergonhosa nesse caso. Ela é livre para odiar Feliciano o quanto quiser; é livre para considerá-lo o mais despreparado dos seres para essa comissão ou qualquer outra. Mas é uma estupidez acusar alguém de homofobia por ser contra o casamento gay ou de racismo porque cita (e mal) um trecho da Bíblia. Isso é militância, não é jornalismo. Eu opino bastante, sim, quebro o pau a valer. Mas não atribuo nem às pessoas que mais desprezo crimes que não cometeram só para facilitar a minha crítica. Ao contrário até: prefiro a crítica difícil; prefiro demonstrar o erro de quem considero aparentemente certo a evidenciar o obviamente errado. Que graça há nisso?
Feliciano mandou retirar o rapaz da Câmara. Se quiser, pode processá-lo, sim, e aí o moço teria de provar que Feliciano cometeu racismo — se não o fizer, caracteriza-se a calúnia.
Muito bem! Expulso, e com motivos, da sala, Marcelo Régis Pereira, de 35 anos, antropólogo, gravou um vídeo, que já está no YouTube. Diz-se vítima de preconceito — e a imprensa está dando corda — por ser, atenção!, “negro, gay e pobre”. Vejam  o vídeo, Volto em seguida.






VolteiNegro, como se vê, Pereira não é. Como ele mesmo diz, assim ele se “autodeclara”. Eu posso me “autodeclarar” índio, por exemplo. Tenho legitimidade pra isso. Meu bisavô paterno mal arranhava o português. Aliás, a melhor parte que há em mim é o Espírito da Floresta. Feliciano, que tem comprovadamente a mãe negra, deve ser mais negro do que o acusador.
Ele chama o outro de “racista”, é expulso da sala e diz “Fizeram isso porque sou gay”. Ainda que isso estivesse na cara, ser gay não lhe dá o direito de ofender os outros. Ou dá? Mas como Feliciano poderia saber? Está escrito na testa? Há gente que parece e é, que não parece e é, que parece e não é… A menos que devamos estabelecer agora um outro padrão. Ofendido por alguém, ao reagir, devemos antes indagar: “Por favor, cidadão, como o senhor define a sua sexualidade? Hétero? Ah, então vou responder”. Ou no outro caso: “Ah, o senhor é gay? Então eu peço desculpas por tê-lo levado a me ofender”.
O rapaz tem 35 anos e é antropólogo. Não existe faculdade de antropologia no Brasil. É uma pós-graduação. Isso quer dizer que ele tem um curso universitário e uma especialização. É esse o padrão da pobreza no Brasil? Tome tento, meu senhor! Tenha compostura! Não seja ridículo! Pobre não tem cara, não! Mas a pobreza, ah, essa tem!!! Revejam: é o caso dele? Ademais, meus caros, “universitário com especialização” se declarar  ”pobre”, num país como o Brasil, ofende a inteligência de qualquer pessoa de bom senso. 
Esse vídeo é a manifestação do mais escancarado oportunismo. Faltassem evidências da pantomima que está em curso, agora não falta mais, está aí.
De fato, há gente acreditando que é legítimo invadir uma comissão, subir na mesa, chamar o outro de racista etc. Uma vez coibida a agressão, então é hora de gritar: “Preconceito!”. Com a pressurosa colaboração da imprensa, esse troço está indo longe demais!
Se e quando, na comissão, Feliciano fizer alguma coisa que esteja fora de sua competência e de seu direito legal, então que se proteste — aliás, a praça é imensa! Tentar arrancá-lo de lá porque não gostam de suas opiniões é intolerância, sim. De resto, esses fanáticos não se dão conta de que, na prática, estão dando à luz um herói. Já volto ao tema.
A farsa, enfim, se revela.
Por Reinaldo Azevedo

Sera um regresso social, democrático e histórico se atendermos os apelos destes militantes com uma única missão destruir valores pessoais, não se enganem eles não estão contra o Pastor Marcos Feliciano e sim contra valores cristãos, e  assim deixo bem claro, só me posiciono a favor do Dep. pois seus valores são os mesmos que o meu.

segunda-feira, 11 de março de 2013

Onde esta a razão…

 

Há alguns anos atrás eu preguei sobre um tema que é pouco discutido, mas muito serio, em minha mensagem trouxe a tona o porque Cristo nos chamou e nos elegeu, no meu relato disse eu:

Cristo nos chamou para sermos adoradores, e não defensores, é isso mesmo, Deus não precisa que eu O defenda, muito pelo contrario eu é que preciso ser defendido por ele, e também não preciso ser rico nem famoso e muito menos importante, embora exista situações que o Senhor levanta alguns para algumas finalidades especificas.

Já ouvi muito sobre prosperidade e cheguei a conclusão que prosperidade não é dinheiro nem carro de luxo entre outras…

Prosperidade crista é quando temos paz, mesmo em guerra, somos saciados mesmo privados, somos saudáveis mesmo com o corpo doente e assim vai…

O que eu quero dizer com tudo isso é que sou contra o que muitos destes famosos pregadores ensinam, tenho meu modo de ver o evangelho, e é o mesmo do apostolo Paulo, não preciso de riquezas pra amar ao Mestre (embora eu queira)nem ser famoso e muito menos ser politico, amo-O assim como sou.

O dep. federal Pr. Marco Feliciano esta num entrave politico e pessoal que de fato não gostaria de estar no lugar dele, mas como cristão tenho que me posicionar, é não é pelo que ele fala ou faz, por quem ele é.

Embora discordando de muitos pontos teológicos dele, tenho que me render a Fé que ele professa, essa mesmo que eu, então fui averiguar suas palavras, em que muito o andam acusando de ser racista e preconceituoso.

Na verdade pegaram algumas expressões dele e transformaram em uma coisa horrível, ele nunca disse que negros são amaldiçoados, o que ele disse é que o CONTINENTE AFRICANO(que agrega negros e brancos)FOI AMALDIÇOADO. É bem diferente de ser racista, sobre ele ser homofônico, essa é a palavra da moda contra os evangélicos.

O que me entristece é que até mesmo alguns crentes estão entrando nesta onda.

SER PERFEITO É ALGO IMPOSSIVEL, MAS PROCURO EM DEUS DIREÇÃO PARA AS MINHAS ATITUDES, E POR ISSO, MESMO DISCORDANDO EM QUESTÃO TEOLOGICA DO PASTOR MARCO, AFIRMO MEU APOIO EM RELAÇÃO À FÉ QUE ELE PROFESSA ESSA A MESMA QUE EU.

Um mar de mentiras e calunias estão sendo apresentadas como verdades para deixar a igreja cada vez mais enfraquecida, não precisamos de defensores mas precisamos ser justos.